A realidade de uma geração

Atualmente um dos maiores problemas que temos enfrentado como cristãos é a destruição da instituição familiar. A família criada por Deus e consumada pelo casamento tem sido alvo contínuo de satanás. “Portanto deixará o homem pai e mãe e uniser-á a sua mulher tornando-se uma só carne. (Genêsis2-24)”. Sabemos que uma família destruída é um lar desfeito, vidas são atingidas e o lugar do amor e o respeito se tornam arena de discórdia, incompreensão e violência, deixando marcas nas crianças, alvos fáceis e frágeis.
A Bíblia nos relata que desde a criação do mundo o inimigo de nossas almas trama contra nós e isso é relatado no Éden na tentação da serpente primeiro a Eva e sedutoramente a Adão, e assim a maldição ao casal.
Estamos tão obstinados muitas das vezes por um bom emprego para poder dar aos nossos filhos boas escolas, bons cursos, boas roupas, médico, que lhes negamos na maioria das vezes o bem mais precioso que é a salvação em Cristo Jesus e que foi engenhosamente traçada desde o início na instituição FAMÌLIA, de onde brotam pequeninos olhos atentos, olhos que muitas vezes nos clamam por ajuda e na nossa “falta de tempo” as isolamos em salinhas do departamento infantil desenhando coisas vãs a mercê de dirigentes despreparados. Crianças que choram é um alerta a todos os pastores que renegam aos pequeninos um espaço dentro da comunidade evangélica como seres atuantes, não como filhos de crente mas como crentes cheios de poder, que conhecem a palavra de Deus e amam ir a Sua casa.